domingo, 18 de setembro de 2011

domingo, 11 de setembro de 2011


Aqui está o meu rosto verdadeiro... Defronte do crepúsculo que não alcançaste. Abre o túmulo, e olha-me: - Dize qual de nós morreu mais?

Pode pensar o que quiser, ainda acho a reciprocidade uma das coisas mais gostosas - e divertidas - desse mundo.
A regra é simples, como nos livros de matemática da infância:  você pertence ou não pertence. É ciência.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

“Pessoas com vidas interessantes não têm fricote. Elas trocam de cidade. Investem em projetos sem garantia. Interessam-se por gente que é o oposto delas. Pedem demissão sem ter outro emprego em vista. Aceitam um convite para fazer o que nunca fizeram. Estão dispostas a mudar de cor preferida, de prato predileto. Começam do zero inúmeras vezes. Não se assustam com a passagem do tempo. Sobem no palco, tosam o cabelo, fazem loucuras por amor, compram passagens só de ida”

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Eu quero que você morra, que quebre em mil pedacinhos. Eu quero que seu time sempre perca nos pênaltis. Quero que você esqueça as chaves, documentos e cartões no táxi. Que confunda, sempre, sal com açúcar. E aquela blusa que você não tira, eu quero que ela manche. Eu quero você. Eu quero que você broxe quando for comer a mulher mais gostosa da night. Que seus downloads falhem. Que a cerveja esteja sempre quente. Eu quero você. Eu quero que o PS3 trave, que os relatórios nunca fiquem prontos e que o carro arranhe quando for fazer aquela curva na garagem. Eu quero que você desafine. Que você perca todos os seus emails e ninguém nunca responda suas mensagens de texto. Eu quero que você seja banido do Messenger e seu celular exploda. Eu quero você. Que você sempre escolha a caixa mais lenta do mercado e aquela compra que você fez online nunca chegue. Que você tenha a pior ressaca do mundo, todo domingo. Eu quero você. 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011



Feliz você e eu, feliz nós.
Um milhão vezes zero é zero. Ou seja: não coloque sua intensidade onde não tem nada.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011


Ele não era um menino comum, isso eu soube desde que o vi. 
Foi quando eu senti, mais uma vez, que amar não tem remédio.